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Maio04

Monja Coen e Leandro Karnal em Curitiba

Categorias // Destaques, Cultura & Variedades Lidos 951

Curitiba recebe, nos dias 28 e 29 de setembro de 2018, os autores Leandro Karnal e Monja Coen para palestra "O inferno somos nós: Do ódio à cultura de paz", com mesmo tema do mais recente livro deles, lançado pela editora Papirus. No dia 28, a palestra será no Teatro Positivo e, no dia 29, no Teatro Ópera de Arame. Os ingressos poderão ser adquiridos pelo site Alô Ingressos, bem como o livro autografado (a quantidade de exemplares autografados é limitada).

A intolerância suscita sentimentos ruins e atos violentos. Como transformar a cultura de violência disseminada pelo planeta em cultura de paz? Como fazer com que as relações humanas sejam permeadas pelo diálogo e pela tolerância, diante da diversidade de pessoas, de opiniões e de culturas? Em "O inferno somos nós: Do ódio à cultura de paz" (Papirus 7 Mares, 112 pp., R$ 29,90), o historiador Leandro Karnal e a Monja Coen, fundadora da Comunidade Zen-budista do Brasil, refletem sobre essas e outras questões, estabelecendo como objetivo principal do livro pensar o que é necessário para alcançar uma sociedade menos agressiva e mais acolhedora.

Atos de violência, escravidão, massacres e assassinatos sempre foram frequentes em todos os períodos da história. “A diferença, hoje, talvez esteja em duas novidades. A primeira é que temos mais informação sobre eles. E a segunda é que existe hoje também, por uma série de fatores, no Ocidente em particular, uma exacerbação do ‘eu’, da sua autoestima e da ideia de que ‘se eu penso assim, isso é o correto’”, aponta Karnal.

Para a Monja Coen, a mídia precisa, sim, “alertar contra os malfeitos e os erros de compreensão humana, alertar contra os preconceitos e as discriminações, alertar contra as várias formas de violência. Mas é preciso também dar visibilidade ao que é benéfico, aos bons exemplos a serem seguidos”.

A proposta para uma cultura de paz remete a “uma revolução muito grande, uma grande transformação individual e social. Porque é necessário modificar todo um sistema educacional, dentro de escolas, universidades, as famílias...”, explica a Monja. “Quando condenamos o hábito alimentar de alguém, o tipo de roupa que ele veste ou a ausência de trajes, estamos falando de algo que incomoda mais a nós mesmos do que qualquer outra coisa, e muito menos sobre o outro, sobre o bem ou sobre a caridade e assim por diante”, acredita o historiador.

A leitura dessa obra leva à reflexão sobre o papel que cada um de nós tem de mudar a atitude da sociedade em relação ao planeta e ao outro. Mais que tolerância, é preciso haver compreensão e respeito, como observa a Monja Coen: “É preciso tolerar alguém que tenha outra forma de pensar, de comer... Mas não se trata de tolerar a outra pessoa como toleramos um remédio amargo e desagradável, apenas porque ele traz a cura. Para mim, devemos compreender e respeitar o outro, o que considero um passo a mais do que tolerar”.

Sobre os autores:
Claudia Dias Batista de Souza, conhecida como Monja Coen, foi jornalista profissional em sua juventude. É missionária oficial da tradição Soto Shu e primaz fundadora da Comunidade Zen-budista do Brasil. Segue os ensinamentos de Buda e participa de encontros educacionais, culturais e inter-religiosos, com o objetivo de difundir princípios em prol da preservação do meio ambiente, da defesa dos direitos humanos e da criação de uma cultura de não violência e paz.

Leandro Karnal é professor doutor na Unicamp, desde 1996. Graduado em História pela Unisinos e doutor em História Social pela USP, possui pós-doutorados pela Unam, México, e pelo CNRS de Paris. Sua formação cruza história cultural, antropologia e filosofia. É membro do conselho editorial das principais publicações acadêmicas da Unicamp e da Unisinos, além de autor de várias obras, como: Felicidade ou morte, em parceria com Clóvis de Barros Filho, e Verdades e mentiras: Ética e democracia no Brasil, junto com Mario Sergio Cortella, Luiz Felipe Pondé e Gilberto Dimenstein, ambas pela Papirus 7 Mares.

Ficha técnica do Livro:
Título: O inferno somos nós: Do ódio à cultura de paz
Autores: Leandro Karnal e Monja Coen
Editora: Papirus 7 Mares
Páginas: 112
Formato: 14 x 21 cm
Preço de capa: R$ 29,90

Leandro Karnal e Monja Coen - Foto: Tatiana Ferro
Leandro Karnal e Monja Coen - Foto: Tatiana Ferro

SERVIÇO:
Palestra com Monja Coen e Leandro Karnal e lançamento do livro O inferno somos nós: Do ódio à cultura de paz
Data: 28 de setembro
Horário: 19h45
Local: Teatro Positivo, em Curitiba
http://www.aloingressos.com.br/leandro-karnal-e-monja-coen-rochi.html

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Data: 29 de setembro
Horário: 9h45
Local: Teatro Ópera de Arame, em Curitiba
http://www.aloingressos.com.br/leandro-karnal-e-monja-coen-rochi-3118.html

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Valores: Os valores dos ingressos do 1º lote, podem ser adquiridos a partir de R$ 108,00 a meia-entrada + R$ 10,00 da taxa administrativa Alô Ingressos.
Informações: www.aloingressos. com.br

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Blog da Bebel

Cultura tangueira é apresentada em projeto de Samara Sfair em Curitiba

A expressiva arte do tango ganha destaque na Mostra Solar, na Casa Hoffmann, com o projeto inovador “Tango: a arte de não estar só”, idealizado pela produtora cultural, dançarina e educadora curitibana Samara Sfair. O público terá a oportunidade de vivenciar duas apresentações interativas e gratuitas nos dias 22 e 31 de maio, sempre às 19h30, com a participação especial do renomado dançarino curitibano Julian Cazuni. As performances prometem envolver a plateia em uma experiência única, apresentando uma coreografia original que narra a história de um casal ao longo de cinco músicas.

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O curitibano Alexandre França retorna aos palcos da capital após 6 anos

Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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Thayana Barbosa finaliza temporada do projeto 

No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Os Iguais Se Atraem

 Sei que hoje é um dia reservado para o lazer e eventualmente para uma leitura agradável, que não exija muita perda de fosfato para entender. Peço desculpas, mas depois de ver uma foto do Putin ao lado de cruéis ditadores e ladrões, a pretexto de estarem juntos comemorando a vitória dos Aliados contra o governo nazista, fico imaginando o que o Luiz Ignácio estava fazendo nessa celebração de dirigentes comunistas. O Brasil lutou e foi liderado pelo General “ IKe” com atuação corajosa e inesquecível de nossos Pracinhas com feitos de reconhecida bravura, para libertar os países subjugados ou prestes a serem, a fim de que pudessem resgatar  suas soberanias e constituírem governos que preservassem a liberdade de suas populações.

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Digitando Em Voo

Pois é, depois de sair de  Recife para voltar para casa, o avião  da Gol fez conexão em Brasília, e neste momento estou sentado na poltrona de outro avião conferindo minha bagagem de mãos com receio de ter sido surrupiado por alguma autoridade da República. Porém me senti mais confortável quando a aeromoça informou que o Luiz Inácio e seus vassalos ainda não retornaram da Rússia. Mesmo assim, conferi todos os itens da bagagem, pela fama que tem a Capital federal. Depois que todos passageiros sentaram eu me levantei, olhei para todos lados para ver se avistava algum deputado do PT, PDT e Psol, felizmente não reconheci nenhum deles, respirei mais aliviado anda, e sentei.

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Academia dos Horrores

 E num país de medíocres e safados até a elite intelectual está desmoronando , como um castelo de areia, atingido por ondas de compadrismo. A bem da verdade, a Academia Brasileira de Letras, excluída a decência e inteligência de seus fundadores e patronos de cadeiras, sempre foi depreciada ao longo de sua história, por acadêmicos (imortais) escolhidos sem nenhum mérito. Na época do governo militar, vários generais foram eleitos, depois vieram os políticos para piorar, e presentemente, como não poderia deixar de ser, vestem ou vestirão os fardões dourados da Casa, gente sem escrúpulos e de duvidosa respeitabilidade.

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No balcão sem frescura

Não poderia ser outro!

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Espetáculo inovador de teatro ilusionista no Ave Lola

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