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Fev18

Tragédia Anunciada

Postado por Edson Vidal Categorias // Flagrantes do mundo jurídico - Por Édison Vidal Lidos 153

Nos países desenvolvidos os ricos moram nos morros e montanhas bem ao inverso do que acontece nos países pobres. Por quê? Porque nas regiões quentes morar quanto mais alto a qualidade de vida é melhor porque o clima é ameno e torna o verão aprazível. 

Claro que construir em região montanhosa antes de tudo é feito rigoroso estudo do solo e do próprio meio ambiente a fim do proprietário se precaver de eventuais danos que a natureza possa causar. E o custo é alto para estas pessoas por isto morar nas alturas é privilégio para bem poucos. Mesmo assim pode ocorrer deslizamento de terra e perigos naturais imprevisíveis. 

Nos países pobres e cujas cidades são montanhosas ocorre o inverso : são os pobres que moram nos morros por serem áreas sem dono e próprias para ocupações irregulares. Melhor exemplo entre nós ocorre na cidade do Rio de Janeiro em que os excluídos habitam os morros, tendo uma visão invejável da Cidade Maravilhosa, tem o melhor clima para suportar a canícula de verão, porém em razão da precariedade de suas moradias, falta de saneamento básico e conhecimento do solo vivem numa corda bamba com o perigo de uma tragédia sempre presente. 

É por isto, também, que a família Imperial morava no Rio mas na época do verão passava longos períodos nas regiões serranas do estado como em Petrópolis e Teresópolis. Hábito cultivado pelas famílias abastadas após o advento da República. 

Só que os ricos ocupam áreas de menor risco preferindo ficar longe das elevações porque o clima em razão da altitude já é satisfatório em qualquer lugar. Daí porquê os pobres foram viver nas encostas assumindo o risco de deslizamentos pois residir em condição precária em encosta de morros é apostar com a morte. 

Com a chuva torrencial que caiu em Petrópolis a cidade literalmente foi inundada e os morros vieram abaixo, arrastando tudo o que estava a sua frente. Uma tragédia mas com precedentes porque outras já aconteceram na região. Número incerto de vítimas, caos  urbano e social. Culpa de quem ? Só da natureza ? É claro que não : a maior parcela de responsabilidade cabe aos administradores públicos (Municipal e estadual) porque concorreram omissivamente por não adotarem política pública capaz de evitar o ocorrido. Como ? Por admitirem que famílias ocupassem área de risco sem adotar medida coercitiva aplicável na espécie. É para esse tipo de interferência na vida dos indivíduos que o Estado existe, não para impedir o trabalho útil e nem cercear o direito dos cidadãos de ir  e vir. 

Pois bem, o pior aconteceu pois vidas se perderam e os prejuízos materiais são colossais. E agora ? Ninguém é responsável ? O custo da desídia dos agentes públicos pesam apenas no bolso dos contribuintes ? Eis a questão em que a autoridade pública afasta de si qualquer responsabilidade para continuar absoluto no cargo pomposo que eventualmente ocupa. 

Daqui há pouco tempo o poder muda de mãos e a tragédia não passará de um fato lamentável. Situação clássica de um país da impunidade, da irresponsabilidade e do descaso. 

E o MP que zela pelo meio ambiente e se diz protetor dos excluídos ? Para construir uma ponte entre Caiobá e Guaratuba coloca  mil óbices e age com má vontade -, mas ignora os invasores que ocupam lugares de risco com total prejuízo ao meio ambiente. Atuação ambígua e censurável. 

É assim que agem os fiscais da lei que zelam pelo ideológico social e fecham os olhos para as tragédias anunciadas …

“ Viver em zona de perigo é conviver diariamente com a tragédia. Encostas de morros e ocupações em margens de rios não podem ser espaços habitáveis por motivos óbvios. Por quê nenhuma autoridade proíbe ? Porque sabe que a impunidade impera num país de privilegiados.”

Édson Vidal Pinto

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Cultura tangueira é apresentada em projeto de Samara Sfair em Curitiba

A expressiva arte do tango ganha destaque na Mostra Solar, na Casa Hoffmann, com o projeto inovador “Tango: a arte de não estar só”, idealizado pela produtora cultural, dançarina e educadora curitibana Samara Sfair. O público terá a oportunidade de vivenciar duas apresentações interativas e gratuitas nos dias 22 e 31 de maio, sempre às 19h30, com a participação especial do renomado dançarino curitibano Julian Cazuni. As performances prometem envolver a plateia em uma experiência única, apresentando uma coreografia original que narra a história de um casal ao longo de cinco músicas.

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O curitibano Alexandre França retorna aos palcos da capital após 6 anos

Um dos nomes de destaque da cena de compositores da cidade, Alexandre França volta aos palcos da cidade para uma única apresentação no Wonka bar, dia 15 (terça), após um hiato de seis anos, dentro do projeto Porão Loquax. No show, França vai mostrar seu repertório novo, misturado à alguns clássicos de seu repertório, como “Inverno” e “Mercadoramama”. Ao seu lado no palco estarão os músicos Mauro Castilhos (percussão), Cláudio Rombauer (baixo) e Gilson Fukushima (guitarras), além da participação especial de Nati Bermúdez.

 

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Thayana Barbosa finaliza temporada do projeto 

No palco do simpático teatro José Maria Santos, na região central de Curitiba, a cantora e compositora Thayana Barbosa encerra a temporada do projeto Toda Pele – Escola no Teatro. Pensado cuidadosamente para dar a estudantes a oportunidade de vivenciar uma experiência completa de assistir a um show musical com todos os detalhes que uma produção profissional oferece, o projeto começou em 2024 e lotou os teatros Cleon Jacques e o Paiol, com um total de público próximo de mil pessoas.

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Flagrantes do Mundo Jurídico

Os Iguais Se Atraem

 Sei que hoje é um dia reservado para o lazer e eventualmente para uma leitura agradável, que não exija muita perda de fosfato para entender. Peço desculpas, mas depois de ver uma foto do Putin ao lado de cruéis ditadores e ladrões, a pretexto de estarem juntos comemorando a vitória dos Aliados contra o governo nazista, fico imaginando o que o Luiz Ignácio estava fazendo nessa celebração de dirigentes comunistas. O Brasil lutou e foi liderado pelo General “ IKe” com atuação corajosa e inesquecível de nossos Pracinhas com feitos de reconhecida bravura, para libertar os países subjugados ou prestes a serem, a fim de que pudessem resgatar  suas soberanias e constituírem governos que preservassem a liberdade de suas populações.

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Digitando Em Voo

Pois é, depois de sair de  Recife para voltar para casa, o avião  da Gol fez conexão em Brasília, e neste momento estou sentado na poltrona de outro avião conferindo minha bagagem de mãos com receio de ter sido surrupiado por alguma autoridade da República. Porém me senti mais confortável quando a aeromoça informou que o Luiz Inácio e seus vassalos ainda não retornaram da Rússia. Mesmo assim, conferi todos os itens da bagagem, pela fama que tem a Capital federal. Depois que todos passageiros sentaram eu me levantei, olhei para todos lados para ver se avistava algum deputado do PT, PDT e Psol, felizmente não reconheci nenhum deles, respirei mais aliviado anda, e sentei.

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 E num país de medíocres e safados até a elite intelectual está desmoronando , como um castelo de areia, atingido por ondas de compadrismo. A bem da verdade, a Academia Brasileira de Letras, excluída a decência e inteligência de seus fundadores e patronos de cadeiras, sempre foi depreciada ao longo de sua história, por acadêmicos (imortais) escolhidos sem nenhum mérito. Na época do governo militar, vários generais foram eleitos, depois vieram os políticos para piorar, e presentemente, como não poderia deixar de ser, vestem ou vestirão os fardões dourados da Casa, gente sem escrúpulos e de duvidosa respeitabilidade.

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